Cheguei a isto através do artigo de opinião de Augusto M. Seabra, na edição de hoje do Público (link só disponível para assinantes). O naco de prosa que segue é da autoria de uma senhora chamada Anabela Fino. Deu à estampa no Avante da semana passada.
“É de presumir que o mais importante sobre o 11 de Setembro de 2001 fique por dizer. Falamos das teses que os média dominante denominam por “teorias da conspiração” e que, no essencial, questionam a “verdade oficial” servida à escala planetária como sendo o que de facto aconteceu, ou seja, que os atentados foram planeados e levados a cabo pela Al-Qaeda de Bin Laden, com tanto saber e mestria que apanharam completamente desprevenidos a maior potência militar do mundo. (...) Investigações independentes que têm vindo a ser desenvolvidas nos EUA e na Grã-Bretanha, sobretudo, dão conta que o Pentágono foi atingido por um míssil e não por um Boeing 757; que nenhum caça da U.S. Air Force decolou (sic) para tentar interceptar os aviões sequestrados; que as Torres Gémeas vieram abaixo por implosão (demolição controlada com explosivos pré-posicionados) e não devido a choques de aviões, tal como de resto o Edifício 7 que não foi atingido por nenhum avião; e que as contradições da versão oficial são tantas que não resistem a uma análise desapaixonada dos factos. Silenciando estas investigações ou remetendo-as para as “teorias da conspiração”, os média dominantes – e dominados – cumprem o seu papel. São a voz do dono. Não será por aí que se chegará à verdade. Pode não se acreditar em bruxas nem em conspirações, mas lá que elas existem, existem.”
A voz do dono, diz ela. A ver-se ao espelho?
“É de presumir que o mais importante sobre o 11 de Setembro de 2001 fique por dizer. Falamos das teses que os média dominante denominam por “teorias da conspiração” e que, no essencial, questionam a “verdade oficial” servida à escala planetária como sendo o que de facto aconteceu, ou seja, que os atentados foram planeados e levados a cabo pela Al-Qaeda de Bin Laden, com tanto saber e mestria que apanharam completamente desprevenidos a maior potência militar do mundo. (...) Investigações independentes que têm vindo a ser desenvolvidas nos EUA e na Grã-Bretanha, sobretudo, dão conta que o Pentágono foi atingido por um míssil e não por um Boeing 757; que nenhum caça da U.S. Air Force decolou (sic) para tentar interceptar os aviões sequestrados; que as Torres Gémeas vieram abaixo por implosão (demolição controlada com explosivos pré-posicionados) e não devido a choques de aviões, tal como de resto o Edifício 7 que não foi atingido por nenhum avião; e que as contradições da versão oficial são tantas que não resistem a uma análise desapaixonada dos factos. Silenciando estas investigações ou remetendo-as para as “teorias da conspiração”, os média dominantes – e dominados – cumprem o seu papel. São a voz do dono. Não será por aí que se chegará à verdade. Pode não se acreditar em bruxas nem em conspirações, mas lá que elas existem, existem.”
A voz do dono, diz ela. A ver-se ao espelho?
Devemos ter pena de todos nós, dominados pelos “media dominantes”. O que os olhos viram foi uma ilusão da realidade. As câmaras que tudo filmaram estavam aldrabadas.
Nem sei: se hei-de dizer “coitada” da plumitiva, ou sugerir o empacotamento para Cuba ou para a Coreia do Norte, onde elucubrações conspirativas vertidas em letra de imprensa, desde que contrárias às teses oficiais do “partido”, têm a condenação que se sabe.Que ela possa beber, por muitos e longos anos, todas as gotas do cálice da liberdade de imprensa!
1 comentário:
É de facto delirante. Provavelmente também não acredita que Armstrong foi à Lua, está convencida que a URSS ganhou a II Guerra Mundial sozinha, que o Muro de Berlim ainda existe e que a Sibéria era o paraíso. Respeito as convicções das pessoas até ao ponto em que ultrapassam o limite da insanidade.
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