Pela patética campanha presidencial, por estes dias saltaram da toca dedicados filisteus socialistas numa perseguição estalinista (versão soft) ao candidato poeta. Por momentos imaginei um cenário idílico: decisão remetida para a segunda volta entre o candidato múmia e o candidato poeta. Para depois ver estes boys socialistas a digerir um sapo do tamanho de um elefante, esquecendo-se da tenebrosa perseguição que agora fazem ao candidato que então teriam que apoiar. Tudo, claro, na normalidade dos habituais laivos de memória curta.
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